O cenário dos relatórios ESG entra em uma nova era. Com a implementação de frameworks como as normas IFRS S1/S2 e os Padrões Europeus de Relatórios de Sustentabilidade (ESRS), as divulgações de sustentabilidade estão deixando de ser voluntárias para se tornarem obrigatórias nos mercados globais. Na América Latina, observa-se um alinhamento crescente com padrões internacionais como o GRI (78%) e o SASB (64%), marcando uma clara movimentação rumo à padronização mais rigorosa.
Na região, 69% das empresas do grupo N100 já publicam relatórios de sustentabilidade e 77% definiram metas de redução de emissões de carbono. No entanto, o desafio agora é garantir que essas divulgações sejam consistentes, auditáveis e materialmente relevantes, de acordo com as crescentes exigências regulatórias e demandas das partes interessadas.
Da dupla materialidade à prontidão para auditoria, as novas regras impulsionam as empresas latino-americanas a repensar sua governança, modelos de risco e sistemas de dados. Os stakeholders — de reguladores a investidores e clientes — não exigem apenas transparência: eles esperam impacto.
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